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A primeira metade das exportações de relógios suíços ultrapassou os 13,9 mil milhões de euros

Com um mês de junho impulsionado por dois números de crescimento e pelo bom dinamismo do setor de luxo, as exportações de relógios suíços no primeiro semestre aumentaram 11,8% em comparação com o mesmo período de 2022.

Sky-Dweller por Rolex Rolex ©

Exportação de relógios acima de 500 francos sobe 12,2%

Em 2022, as exportações de relógios suíços registaram um crescimento recorde de 11,4%, para 25,8 mil milhões de euros. Um aumento que se manteve no primeiro semestre deste ano.


Nos seis meses de 2023, as exportações ascenderam a 13,9 mil milhões de euros, mais 11,8% face ao ano passado. No total, 8,2 milhões de peças – aumento de 13,9% – foram embarcadas para o exterior, ante 7,2 milhões no primeiro semestre de 2022. Esse crescimento deve continuar nos próximos meses, de acordo com a Federação da Indústria de Relojoaria Suíça, que divulga esses desempenhos.


Em termos de territórios, as exportações registaram o maior aumento na Ásia, com 14,3%, continente que absorveu metade dos resultados globais no primeiro semestre, graças, em particular, à China e Hong Kong. Vale ressaltar que a Coreia do Sul foi a única região a cair nos primeiros seis meses de 2023, com queda de -8,7%.


A Europa registou um crescimento de 9,7%, representando uma quota de 30% das exportações, liderado por aumentos de 17% e 12,6%, respetivamente, em Itália e França. Os Estados Unidos tiveram um aumento de 8,1% e um aumento de 19% na participação de mercado. Apesar de uma desaceleração gradual nos Estados Unidos, o país continuou sendo a principal saída para as exportações de relógios suíços, com mais de 15% das ações. Por fim, as exportações para o Oriente Médio aumentaram 9,6%.

As exportações de relógios de pulso atingiram um valor de 13,2 mil milhões de euros entre janeiro e junho, impulsionadas por todos os tipos de relógios.


O crescimento de peças acima de 500 francos foi de 12,2%, prova de que os relógios de luxo continuam a atrair um público internacional. E enquanto a Suíça continua a ser o berço das atividades de relógio, com casas como Breitling, Rolex e Hublot, a França pretende promover sua própria paisagem relojoeira. A Francéclat criou a plataforma Emergence para apoiar novas empresas em fase de arranque e promover o know-how francês.

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