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Moda com identidade: o estilo do chef Diego Carrilho entre o street e o clássico

Entre a cozinha espanhola e os looks urbanos, o chef, mestre em jámon, constrói uma identidade marcada pela autenticidade

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Referência na gastronomia espanhola e mestre em jamón, o chef Diego Carrilho carrega sua autenticidade não apenas na cozinha, mas também na forma como se apresenta ao mundo. Ele imprime no visual uma estética urbana e descolada que se conecta ao street style, mas que ganha sofisticação quando combinada com peças clássicas. O resultado é um estilo único, que traduz sua essência e equilíbrio entre força e elegância.


Certificado pelo programa internacional Restaurants from Spain e com experiência adquirida na Espanha, onde se especializou na produção de jamones, Diego prepara para 2025 o lançamento do MiCasa, projeto gastronômico intimista que promete oferecer um mergulho sensorial: menu exclusivo, charcutaria artesanal de altíssima qualidade, pratos autorais e harmonizações especiais.

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“Acredito que a moda, assim como a gastronomia, é uma linguagem. É sobre traduzir quem você é, suas escolhas e sua história. Por isso gosto de mesclar peças que trazem força, elegância e, ao mesmo tempo, conforto”, afirma o chef.


As 4 peças essenciais do guarda-roupa  do chef  Diego Carrilho

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Coturno

Símbolo de atitude, o coturno é a peça que traduz a energia street no visual do chef. Com ele, até mesmo produções mais clássicas ganham um ar urbano e descolado.


Alfaiataria

Blazers, calças de corte reto e paletós bem estruturados aparecem como contraponto de sofisticação. Para Diego, a alfaiataria não precisa ser engessada: pode dialogar com sneakers, camisetas básicas e acessórios contemporâneos.


Camisas básicas

Versáteis, neutras e sem excessos, as camisas básicas, geralmente em tons de branco, preto e cinza, são o elo entre o street e o clássico. Funcionam como base para produções que podem ganhar peso com um coturno ou elegância com um blazer.


Tons neutros

A paleta minimalista é um traço marcante de seu estilo. Preto, branco, cinza e bege dominam as combinações, reforçando a ideia de atemporalidade e sofisticação, mas sempre com liberdade para ousar em texturas e modelagens.


“Gosto do contraste: o clássico me dá estrutura, o street me dá liberdade. Esse equilíbrio está na minha cozinha e no meu estilo pessoal. É sobre não escolher um lado só, mas construir um caminho próprio”, conclui o chef.


Crédio: Jaime Leme

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