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Quem lucra lacra?

Na chamada era da humanização, o consumo está atrelado não apenas a identificação com o produto, mas também, com os valores professados pelas empresas que os comercializam. No ano de 2020, as manifestações virtuais deixaram claro que nem mesmo uma pandemia, seria capaz de calar aqueles que visam um mundo menos desigual. Aliás, em um momento no qual o isolamento é necessário, as ações digitais são cruciais. Desta forma, discussões progressistas têm fomentado protestos e ações mobilizadas por todo o mundo. Em resposta a ameaça de ondas conservadoras, vê-se a ascensão de movimentos políticos que clamam vozes ás minorias. Assim, por exemplo, se deu o movimento “vidas negras importam”, que surgiu nos EUA em resposta a brutalidade policial e alastrou-se mundo a fora, em combate ao persistente racismo. Assim, para além de posts nas redes sociais e doações em apoio a causas pelos direitos civis, os consumidores têm exigido uma reciclagem dos mais variados setores. Padrões conservadores e elitistas não são mais aceitos porque não os representam. É necessário um envolvimento genuíno das marcas. que abranja sua essência, ultrapassando a mera tentativa de lucro. Leia ao artigo completo de Bárbara Castelhão para a VAM Magazine de Janeiro: Clique aqui





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